Presença digital sem cliques: como o AI Overview mudou a jornada do cliente em 2025
Em 2025, o SEO evoluiu — e não dá mais pra fingir que nada mudou.
O Google continua sendo o principal ponto de partida, mas ele já não é o único.
A própria experiência de busca se transformou através da presença digital sem cliques: IA Overview, respostas prontas, conteúdos em destaque que surgem antes do clique.
E, fora dali, decisões continuam acontecendo no Instagram, TikTok, YouTube e até em conversas com o DeepSeek e ChatGPT.
Apostar apenas em uma frente de ranqueamento pode não ser suficiente para todos os segmentos.
A jornada do cliente está mais pulverizada — e exige presença ativa em múltiplos canais.
Isso significa que o básico continua sendo indispensável: seguir as diretrizes do Google, entregar conteúdo relevante, garantir performance, aplicar SEO local, trabalhar dados estruturados.
Mas também é preciso enxergar o que vai além.
Entender como a inteligência artificial muda a lógica das buscas e como o consumidor se movimenta em um ambiente omnichannel, onde a descoberta acontece em vários pontos ao mesmo tempo.
Na Webby, orientamos nossos clientes sobre essa nova realidade digital de presença digital.
Chamamos isso de Search Everywhere Optimization — uma abordagem que considera não só o posicionamento no Google, mas também a presença percebida em todos os canais onde as decisões realmente acontecem.
Porque visibilidade hoje é mais do que estar no ar. É ser encontrado no momento certo, no canal certo — mesmo quando não há clique no seu site.
A pulverização da atenção – a jornada se fragmentou
O comportamento de consumo mudou.
O cliente de hoje pesquisa de formas muito diferentes do que fazíamos há poucos anos.
Antes de tomar uma decisão de compra, ele passa por uma sequência nada linear de validações, comparações e interações em até seis canais distintos — entre vídeos, redes sociais, buscas em IA, marketplaces e até apps de mensagens.
Essa fragmentação da jornada de compra criou um ciclo de compra muito mais complexo, onde o funil tradicional quase não se sustenta mais.
Não dá para prever por onde o usuário vai começar e nem quando ele vai realmente decidir.
Segundo o Google, 73% dos consumidores pesquisam em diferentes canais antes de fechar uma compra. E isso inclui TikTok, YouTube, Amazon, Instagram, ChatGPT e muito mais.
Mesmo com o Google ainda liderando as buscas, sua participação caiu para 89,7% — menor índice desde 2015 (dados da Visual Capitalist).
Isso mostra que os caminhos até a decisão de compra estão mais diversos e distribuídos do que nunca.
Para empresas que ainda investem só no topo do Google, isso significa uma coisa: o tráfego pode até continuar existindo, mas o controle sobre a conversão já ficou para trás.
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A descoberta está em lugares improváveis
Buscar no Google não é mais o primeiro passo. Nem o único. A descoberta de novos produtos, serviços e marcas acontece no meio do entretenimento — especialmente entre os mais jovens.
Plataformas como TikTok e Instagram já se consolidaram como verdadeiras ferramentas de social search.
A Geração Z e Alpha fazem buscas sem perceber, porque consomem conteúdo enquanto navegam, e não só quando querem encontrar algo específico.
YouTube também é forte nesse jogo.
Vídeos com foco em “como fazer” dominam a intenção de busca por tutoriais, comparativos e validação social.
Já o Pinterest continua sendo referência para quem está pesquisando ideias de decoração, moda, casamento ou viagens.
Até as App Stores e a Amazon passaram a funcionar como mecanismos de busca para decisões de compra diretas.
Segundo dados recentes, 62% da Geração Z já usam o TikTok como buscador primário.
Vídeos com retenção acima de 70% podem gerar até 5x mais visualizações.
Se você ainda pensa que o cliente vai primeiro ao Google para descobrir algo novo, vale repensar com urgência.
Hoje, os pontos de descoberta além do Google mais ativos são:
- TikTok: conteúdo de recomendação em tempo real
- Instagram/Facebook: validação social, reviews e bastidores de marcas
- YouTube: vídeos educacionais e provas sociais
- Pinterest: buscas visuais com intenção alta (moda, casa, eventos)
- Amazon e marketplaces: pesquisa com foco em decisão imediata
- App Stores: busca por soluções e validações no formato app
- Chatbots e IA generativa: respostas rápidas e recomendações automatizadas
Se sua marca não está nesses canais, ela simplesmente não existe no radar de quem está procurando — mesmo que já tenha intenção de compra.
A IA virou buscador — e ninguém te avisou
ChatGPT, Perplexity, Gemini e o AI Overview do Google já viraram ponto de partida para milhões de buscas diárias.
O que antes era exclusivo dos buscadores tradicionais, agora passa por algoritmos de IA que escolhem o que mostrar com base em autoridade e relevância contextual, e não mais apenas por palavras-chave.
Em grandes empresas B2B, a IA generativa já responde por mais de 1% do tráfego de referência.
Esse número cresce mês a mês. E não estamos falando de qualquer visita.
Estamos falando de tráfego qualificado, vindo de pessoas que confiam na resposta automatizada como se fosse uma recomendação direta.
Essas ferramentas estão transformando o search generative experience em uma nova camada da internet.
Em vez de cliques, elas oferecem AI Overviews — resumos prontos com fontes citadas que muitas vezes dispensam o usuário de visitar o site institucional.
Em 2025, uma em cada duas buscas já não gera clique.
O algoritmo da IA escolhe marcas com posicionamento digital forte, autoridade digital consolidada e conteúdo confiável.
Se sua empresa não aparece nesses resumos, significa que ela ainda não foi reconhecida como fonte confiável pelas IAs.
E isso é o que vai definir quem segue ganhando relevância — e quem vai desaparecer da nova vitrine da internet.
Não é mais sobre estar na primeira página do Google. É sobre ser a fonte que a IA considera digna de referência.
Quando o conteúdo aparece, mas o clique não vem
Seu conteúdo pode estar sendo lido, interpretado e até citado — e mesmo assim não aparece no Analytics.
Isso acontece porque estamos vivendo a era da presença digital sem cliques, em que o que vale não é mais só a visita, mas sim a autoridade percebida pela IA e pelo usuário.
O ChatGPT, os AI Overviews do Google e os cards que aparecem no feed do TikTok ou do Instagram estão entregando respostas completas, usando seu conteúdo como referência — sem que o usuário precise clicar para chegar até você.
Essa visibilidade silenciosa virou um novo tipo de presença online.
É o reconhecimento que acontece nos bastidores da decisão de compra.
Sua marca pode ser validação cruzada: descoberta no TikTok, confirmada no ChatGPT, investigada no Google, validada no Instagram — tudo isso sem que o tráfego seja contabilizado.
Quem só mede acesso direto perde o real impacto que está gerando.
A métrica agora é outra: ser citado, recomendado, reconhecido — mesmo sem gerar tráfego.
E é justamente isso que influencia a decisão de compra quando o clique não vem, mas o conteúdo convence.
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O SEO tradicional está falhando?
Ter um site bem posicionado no Google já não é mais garantia de resultado.
Muitos negócios continuam investindo pesado para aparecer nos primeiros lugares… mas os números não se convertem em leads, clientes ou vendas.
O problema não é visibilidade. É relevância fora do Google.
O usuário não toma mais decisão só com base no que vê na busca.
Ele pesquisa no TikTok, valida no Instagram, compara no YouTube, confirma com amigos no WhatsApp e finaliza só quando se sente seguro.
E nesse meio tempo, se o seu site não comunica confiança e credibilidade, ou parece desatualizado, ele perde.
Se ele foi feito anos atrás, sem pensar na experiência multicanal, ou se não responde perguntas reais do público, ele se torna invisível — mesmo estando no topo.
Veja por que o SEO antigo não acompanha mais o ritmo:
- Ele foca só em Google, mas ignora plataformas como Pinterest, YouTube, TikTok e os resumos da IA
- Ele ainda considera o blog como centro da estratégia para captar leads, mas esquece de transformar conteúdo em vídeos, carrosséis e respostas visuais
- Ele aposta em ranque, quando o usuário está decidindo com base em validação social e presença digital distribuída
- Ele ignora que o funil de compra se rompeu — e que os canais se cruzam de forma imprevisível
- Ele manda tráfego para sites desatualizados, que não refletem o posicionamento atual da marca
Por isso, a criação de site com foco em conversão e performance nunca foi tão importante.
E mais: empresas que reformularam seus sites pensando no SEO omnicanal aumentaram o tempo de permanência, diminuíram a taxa de rejeição e passaram a aparecer em novas camadas da busca — como os AI Overviews do Google.
Marketing de conteúdo sem distribuição inteligente virou desperdício.
Em 2025, quem domina o conteúdo precisa dominar também como, onde e quando ele é encontrado.
É o momento de transformar seu conteúdo em ativo estratégico multicanal, e o seu site em uma central de confiança, validado por IAs, redes sociais e buscadores — não só por ranking, mas por autoridade.
Search Everywhere Optimization: como crescer com inteligência
A lógica do SEO tradicional já não sustenta mais o ciclo de compra atual e talvez seja necessário um rebranding ou reformulação do seu site.
Hoje, a presença omnicanal deixou de ser uma vantagem e virou requisito mínimo em dezenas de segmentos.
Enquanto muitos ainda investem apenas em aparecer no Google, os usuários estão distribuindo sua atenção entre TikTok, YouTube, Pinterest, Instagram, ChatGPT, Perplexity, Amazon, apps de mensagem e muito mais.
É nesse novo ambiente que surge o conceito de Search Everywhere Optimization.
Não é sobre abandonar o SEO técnico — é sobre integrá-lo com conteúdo nativo, autoridade digital e posicionamento forte em cada ponto de descoberta.
Não basta estar presente. É preciso ser relevante no lugar certo, com o formato certo, na hora certa.
Confira 3 ações omnichannel que você pode aplicar na sua empresa!
1. Produção com intenção, formato e canal certos
Você pode até ranquear bem com um artigo, mas se esse conteúdo não se transformar em vídeo curto, carrossel, snippet ou áudio, ele só vai existir em um único ponto da jornada.
Ferramentas como VidIQ, Pinterest Trends, Answer the Public e ChatGPT Search ajudam a descobrir o que as pessoas realmente estão procurando — e onde.
A estrutura do conteúdo precisa acompanhar esse comportamento:
- Um blog post pode virar um vídeo no YouTube com CTA para conversão
- Esse vídeo pode gerar cortes para Reels, Shorts e TikTok
- O carrossel do Instagram pode reforçar os tópicos com provas sociais
- E tudo isso pode alimentar resumos de IA se estiver bem estruturado
Esse tipo de distribuição estratégica é o que leva uma marca a ser reconhecida, mesmo sem ser clicada, é o marketing se reinventando com a tecnologia.
2. Medir presença e influência, não apenas tráfego
Você pode estar sendo referenciado pela IA e nem saber.
Hoje, a IA Overview do Google, o Search GPT, a Perplexity e o próprio ChatGPT já mencionam marcas que nunca aparecem no seu Analytics.
Essas plataformas funcionam como filtros. Elas decidem quem aparece com base em:
- Menções confiáveis ao longo da web
- Clareza e autoridade digital no conteúdo
- Dados estruturados que facilitam o uso por LLMs
- Sinais de validação social (avaliações, reviews, engajamento real)
- Relevância cruzada entre plataformas: por exemplo, o usuário vê no TikTok, busca no Google, valida no Instagram e só depois converte
E aí entra uma nova métrica: busca cruzada por marca.
Se alguém descobre sua empresa no YouTube e digita seu nome no Google depois, isso também conta. Se seu vídeo é recomendado por IA mesmo sem tráfego direto, também importa.
O que o Google chama de impressão com impacto, mesmo sem clique.
Leia também: 10 ideias de site para criar em 2025
3. Posicionamento digital para o presente — e o futuro da busca
A presença digital hoje não depende só de estar no ar. Depende de ser referenciado por outros conteúdos, validado pela IA e lembrado em ambientes fragmentados.
Você não constrói isso com um conteúdo genérico. Constrói com consistência, branding forte, site otimizado e estratégia distribuída.
Quer um exemplo real? Marcas que transformaram blogs em vídeos para o TikTok tiveram crescimento de até 1380% em visualizações, com aumento de até 2000% em curtidas e envios.
E em muitos casos, o vídeo apareceu tanto na aba de tendências do TikTok quanto na busca do Google, como resultado multimídia.
É esse tipo de presença integrada que vai definir quem cresce com inteligência e quem desaparece no tráfego que não vem.
- Confira esse post: SEO avançado com otimização de busca: Superando concorrentes como Magazine Luiza e Mercado Livre.
Como uma única busca revela a nova lógica do SEO
Vamos pegar um exemplo prático — e que você mesmo pode testar agora: digite “como aprender a meditar” no Google.
Imediatamente, o que aparece não é mais uma simples lista de links. A experiência de busca hoje é uma vitrine de formatos, canais e intenções diferentes.
1. Posição Zero (AI Overview ou Resumo Direto)
Logo no topo, o Google já apresenta um passo a passo gerado por inteligência artificial. Essa resposta é montada a partir de fontes confiáveis e aparece antes de qualquer clique. Em muitos casos, o usuário já encontra de forma bem resumida o que queria saber, sem precisar acessar nenhum site.
2. As pessoas também perguntam
Abaixo, surgem perguntas complementares como “Qual o melhor horário para meditar?” ou “Como controlar a mente durante a prática?”. Esse bloco dinâmico ajuda o usuário a explorar mais sobre o assunto, e só aparecem marcas que estruturam seus conteúdos com respostas diretas, claras e bem otimizadas.
3. Vídeos do YouTube e outros players de vídeo
Na sequência, aparecem vídeos completos com tutoriais, explicações visuais e meditações guiadas. O SEO de vídeo também é importante: miniatura atrativa, retenção alta e título claro garantem espaço.
4. Sites com conteúdo estruturado
Os resultados em texto ainda estão lá, mas não no topo. Eles aparecem mais abaixo, muitas vezes com listas, passo a passo, artigos educativos. Esses conteúdos ainda geram tráfego, mas disputam espaço com múltiplos outros formatos.
5. Vídeos curtos e Reels (TikTok, Shorts, Instagram)
Em meio aos resultados ou nas abas paralelas, o Google também sugere vídeos curtos com criadores respondendo a perguntas em segundos. São conteúdos leves, com linguagem informal, que geram identificação rápida — e que muitas vezes influenciam mais que um artigo técnico.
6. Sugestões adicionais de pesquisa (“As pessoas também pesquisam”)
Ao final da página ou nas sugestões automáticas, surgem variações de busca: “como meditar antes de dormir”, “como meditar com ansiedade”, “como meditar sem pensar em nada”. Essas sugestões mostram como o comportamento de busca é fluido — e como vale a pena criar conteúdos conectados entre si para dominar esses desdobramentos.
O que essa simples busca revela?
Que SEO em 2025 não é mais apenas sobre o website. É sobre estar presente em todos os formatos onde o seu público busca respostas. É pensar no texto, no vídeo, no resumo da IA, no feed e no chat — tudo ao mesmo tempo.
Conclusão – O SEO de 2025 não é somente o Google
Como sabemos o SEO em 2025, está passando por uma grande mudança e quem comanda a decisão de compra é o consumidor — e ele está em vários lugares ao mesmo tempo, passando por formatos diferentes, plataformas diversas e níveis variados de interação antes de tomar qualquer atitude.
A presença digital precisa acompanhar essa complexidade, pois, não basta mais ter um site e esperar que ele ranqueie sozinho.
É preciso ter conteúdo estratégico, otimizado e adaptado para aparecer no Google, no YouTube, no TikTok, no ChatGPT, no Instagram, no Pinterest, no Perplexity, em marketplaces e onde mais seu público estiver buscando ou descobrindo algo novo.
Posicionamento digital não é só estar em primeiro lugar — é ser lembrado, citado, confiável e reconhecido por humanos e por IAs.
E o que sustenta essa lembrança é um trabalho contínuo de branding digital, conteúdo de valor e estrutura técnica impecável.
A Webby já entende essa realidade. Por isso, aplica o Search Everywhere Optimization em todos os projetos: para garantir que sua marca seja encontrada mesmo quando ninguém está clicando.
Porque estar presente onde seu cliente decide — mesmo que fora do seu radar — é o que define quem cresce, quem é ignorado e quem simplesmente some do mapa.
Agora é a hora de parar de depender de um único canal.
E começar a construir presença real na internet onde as decisões realmente acontecem.
FAQ – Perguntas Frequentes sobre Presença digital e jornada do cliente e SEO multicanal
O que é jornada do cliente?
A jornada do cliente é o caminho que uma pessoa percorre desde o primeiro contato com uma marca até a decisão de compra (e além disso). Ela envolve várias etapas como descoberta, consideração, decisão e fidelização, e hoje acontece em múltiplos canais — como Google, redes sociais, TikTok, YouTube, marketplaces e até apps de IA como o ChatGPT.
Qual a diferença entre jornada de compra e jornada do cliente?
A jornada de compra foca no processo até a conversão. Já a jornada do cliente é mais ampla: começa antes da intenção de compra e continua depois, incluindo experiências, engajamento e fidelização. No SEO moderno, entender esse ciclo completo é essencial para criar conteúdos relevantes em cada ponto de contato.
Como mapear a jornada do cliente?
Para mapear a jornada do cliente, você precisa identificar: 1) onde ele descobre sua marca, 2) quais dúvidas e comparações ele faz, 3) quais canais ele usa (ex: Google, TikTok, Instagram), 4) quando decide comprar e 5) como volta a interagir após a compra. Ferramentas como o Google Analytics, mapas de calor e enquetes ajudam nesse processo.
Como funciona o AI Overview do Google?
O AI Overview é uma resposta gerada por inteligência artificial nos resultados do Google, que reúne informações de diferentes fontes para exibir um resumo direto da resposta procurada. Ele reduz o número de cliques nos sites, mas aumenta a visibilidade das marcas consideradas fontes confiáveis.
Como o AI Overview impacta a decisão de compra?
O AI Overview influencia diretamente a decisão de compra ao oferecer respostas prontas com base em conteúdo validado. Marcas que aparecem nesse tipo de resumo são percebidas como mais confiáveis e têm mais chance de serem lembradas, mesmo sem gerar tráfego direto.
O que é o ciclo de compra do consumidor?
O ciclo de compra é o conjunto de etapas que uma pessoa percorre até tomar uma decisão de compra. Inclui o reconhecimento do problema, a pesquisa de soluções, a avaliação de opções, a decisão e o pós-venda. Em 2025, esse ciclo é cada vez mais multicanal e não segue uma ordem fixa.
O que influencia o comportamento de compra em 2025?
Fatores como redes sociais, reviews em vídeo, resumos por IA e validação social têm mais peso do que anúncios diretos. A decisão de compra é moldada por conteúdos nativos, recomendações em mecanismos de IA e presença distribuída nos canais onde o consumidor realmente busca.
Qual a importância do posicionamento digital hoje?
O posicionamento digital define como sua marca é percebida durante a jornada de compra. Ter presença apenas no Google não basta. É preciso ser reconhecido em plataformas como TikTok, YouTube, Instagram, Amazon, IA generativas e social search, com conteúdo que mostre autoridade e contexto real.