Pesquisa de palavras-chave: quais tipos atraem visitantes com intenção de compra para seu site

Pesquisa de palavras-chave: quais tipos atraem visitantes com intenção de compra para seu site

Ter um site bombando de visitas é o objetivo grande parte das empresas que investe em marketing digital no Brasil. Afinal, mais tráfego costuma ser visto como sinônimo de mais oportunidades de negócio.

Mas tem um detalhe que muita gente esquece: tráfego, por si só, não coloca dinheiro na conta.

Segundo dados da WordStream, menos de 3% dos visitantes de um site comum realizam alguma ação de conversão. E o principal motivo é simples: o tráfego que chega não tem intenção de compra.

A verdade é que milhares de sites brigam todos os dias para aparecer nas primeiras posições do Google, investindo pesado em Otimização SEO para termos que até geram acessos… mas não geram vendas.

É um esforço grande, que consome tempo, orçamento e energia, mas com um retorno baixo.

Se o seu objetivo é gerar negócios reais com o site, então é hora de mudar a forma como você faz a sua pesquisa de palavras-chave.

A sua estratégia de SEO precisa ser mais cirúrgica, mirando diretamente nas buscas feitas por quem já está pronto para contratar um serviço ou comprar um produto.

É essa conexão entre busca, intenção e oferta que transforma um acesso em lead, um clique em contato e uma visita em resultado.

Para alcançar performance real no digital, conquistar um bom ranqueamento no Google e ver a conversão acontecer, não basta ter um site profissional, com um design bem feito ou apostar apenas em conteúdo extenso e genérico.

Você precisa falar a língua do cliente, oferecendo respostas claras, objetivas e soluções diretas para as dúvidas e dores dele no exato momento da busca.

Essa é a base de uma estratégia de SEO eficaz, com pesquisa de palavras-chave e foco total em atração de visitantes qualificados e geração de leads.

E os números comprovam: segundo estudo da HubSpot, 93% das experiências online ainda começam com uma pesquisa em mecanismos como o Google.

Ao longo deste conteúdo, você vai ver alguns prints de posições de destaque que conquistamos para nossos clientes aqui na Agência Webby.

Todos focados em palavras-chave com alto potencial de geração de leads, conversões e resultados comerciais.

São exemplos práticos de como uma estratégia de SEO bem planejada, com foco em intenção de compra, faz diferença no faturamento das empresas.

Um erro comum é atrair o público errado para o site

Um dos erros que mais vemos aqui na Agência Webby, com mais de 12 anos ajudando empresas a crescer no Google, é a obsessão por aparecer em primeiro na primeira página do Google e o volume de busca.

É fácil cair na tentação de escolher palavras-chave amplas, que mostram números volumosos de pesquisas mensais.

Só que o problema aparece logo depois: esse tráfego geralmente vem de pessoas que estão apenas pesquisando por:

  • curiosidade
  • estudantes fazendo trabalhos acadêmicos
  • usuários sem nenhuma intenção de contratar ou comprar.

Elas não são o seu público comprador.

Já atendemos clientes da área de arquitetura, por exemplo, que investiram para ranquear em termos como “ideias de decoração para sala pequena” ou “inspiração para fachadas residenciais”.

O número de visitantes até subia, mas os formulários de contato? Continuavam vazios.

O investimento em conteúdo e otimização parecia alto demais para o retorno que trazia. E a explicação era simples: o site estava atraindo as pessoas erradas.

Ter visitas sem intenção de compra é um dos maiores desperdícios em SEO.

Por isso, mirar nas palavras-chave certas, que tragam visitantes qualificados e com potencial real de conversão, é o primeiro passo para mudar o jogo.

Os principais erros na escolha de pesquisa de palavras-chave

Antes de entrarmos nas soluções práticas para uma pesquisa de palavras-chave eficiente e que realmente atraia visitantes qualificados, é fundamental entender os erros que mais prejudicam empresas de diferentes setores na hora de planejar o SEO.

Estes são os deslizes comuns que mais desperdiçam tempo, dinheiro e oportunidades reais de conversão.

Focar apenas no volume de busca

Esse é o erro número 1 de quem começa no SEO.

Muita gente ainda acredita que o maior volume de buscas é sempre a melhor escolha. O problema? Volume alto nem sempre significa intenção de compra.

Segundo a Search Engine Journal, palavras-chave com altíssimo volume tendem a ter baixíssima taxa de conversão, justamente porque atraem um público genérico.

Exemplo: imagine uma oficina de automóveis especializada em câmbio automático tentando ranquear para o termo genérico “oficina”.
Embora esse termo traga volume de buscas, ele é amplo demais e atrai pessoas com diferentes intenções (mecânica geral, funilaria, elétrica etc.).

O ideal seria focar em algo como “câmbio automático em Sorocaba” ou conserto de câmbio automático Sorocaba, que são buscas muito mais segmentadas e com potencial real de gerar contatos de clientes interessados exatamente no serviço oferecido.

Ignorar a intenção de busca

Se tem um erro que impacta diretamente a geração de leads é esse.

Nem toda busca no Google indica que a pessoa está pronta para comprar ou contratar. E se você escolher mal suas palavras-chave, vai atrair o público errado.

Dados da Backlinko mostram que conteúdos alinhados com a intenção de busca têm, em média, o dobro da taxa de cliques e 3 vezes mais conversões.

Relembrando os quatro tipos de intenção:

  • Informacional: O usuário quer aprender, não comprar.
  • Navegacional: Está procurando um site específico.
  • Comercial: Avaliando opções, comparando fornecedores.
  • Transacional: Pronto para agir.

Exemplo: Se você é uma clínica de fisioterapia, priorizar termos como “agendar fisioterapia em Sorocaba” faz muito mais sentido do que tentar ranquear para “exercícios para dor nas costas”, que é puramente informacional.

Copiar a lista de palavras-chave dos concorrentes sem critério

Olhar o que os concorrentes estão fazendo é válido. Copiar, sem entender o contexto, é um erro que pode custar caro.

Nem sempre o que funciona para o concorrente vai funcionar para o seu negócio.

Segundo o próprio Neil Patel, até 40% das palavras-chave que trazem tráfego para seus concorrentes podem não fazer sentido para sua estratégia, seja por diferença de público, de posicionamento ou de produto.

Antes de simplesmente copiar, avalie:

  • O público deles é o mesmo que o seu?
  • A oferta é comparável?
  • A estratégia de conversão é similar?

Use ferramentas como Ubersuggest, SEMrush ou Ahrefs para pesquisa de palavras-chave, mas com senso crítico.

Esquecer o SEO local

Para negócios que dependem de clientes de uma região específica, ignorar o SEO local é um erro que fecha portas.

Segundo dados do Google, 46% de todas as buscas têm intenção local. Isso significa que quase metade dos usuários está procurando soluções próximas.

Exemplo: se você oferece aulas de meditação em Santos, não adianta focar apenas em termos genéricos como “benefícios da meditação”, que atraem pessoas de qualquer lugar e com intenção apenas informativa.

O ideal é trabalhar variações como “aulas de meditação em Santos”, “meditação guiada em Santos” ou “onde meditar em Santos”, que têm muito mais chance de atrair moradores da região prontos para agendar uma aula.

SEO local é um dos caminhos mais rápidos para gerar conversões, com menos concorrência e um público já com intenção real de participar ou contratar.

Ignorar o CPC (Custo por Clique) como indicador de valor comercial

Muita gente ainda vê o CPC apenas como métrica de Google Ads. Mas na verdade, o CPC é um excelente termômetro de valor comercial para SEO orgânico.

Quando o custo por clique de uma palavra-chave é alto, é porque há disputa de mercado por ela – sinal claro de que ela gera leads, contatos ou vendas.

Segundo a HubSpot, palavras com CPC elevado têm até 2,5 vezes mais chance de gerar conversões no tráfego orgânico, comparado a termos de baixo CPC.

Antes de escolher seus termos, analise:

  • O quanto os anunciantes estão pagando por aquela palavra?
  • Esse valor está acima da média do setor?

Se sim, é um forte sinal de que vale a pena trabalhar o ranqueamento orgânico para ela.

Não olhar para a SERP antes de escolher a palavra-chave

Outro erro invisível, mas super comum.

Você faz a pesquisa de palavras-chave nas ferramentas, acha um termo interessante… e pronto, parte pra produção de conteúdo.

Só que esquece de olhar o mais importante: o que o Google já está mostrando na SERP para esse termo?

Segundo a Search Engine Journal, analisar os primeiros resultados da SERP antes de produzir conteúdo aumenta em até 70% as chances de criar um material mais competitivo e alinhado ao que o Google valoriza.

Antes de definir uma palavra-chave, pergunte-se:

  • O conteúdo que ranqueia é de blog? Produto? Página institucional?
  • Há featured snippets, vídeos, ou pacotes locais?
  • O que o Google está priorizando?

Produzir sem olhar a SERP para pesquisa de palavras-chave é trabalhar no escuro.

Segundo o próprio Google, 15% de todas as buscas feitas diariamente são inéditas, ou seja, nunca foram pesquisadas antes.

O pior erro: criar o site sem planejamento de SEO desde o início

Um erro que vemos com frequência, inclusive em empresas de médio e grande porte, é construir o site institucional primeiro e só depois começar a se preocupar com SEO.

O problema é que quando o SEO não faz parte do projeto desde a base, todo o resto fica mais difícil:

  • A arquitetura do site pode não favorecer o ranqueamento.
  • As URLs podem ser mal estruturadas e pouco amigáveis para o Google.
  • As páginas podem ter conteúdos rasos, duplicados ou mal segmentados.
  • Problemas técnicos como lentidão, dificuldade de navegação mobile e falta de hierarquia de headings podem passar despercebidos.

Tentar resolver tudo isso apenas depois, criando conteúdo para tentar “compensar” os erros estruturais, é como tentar consertar um prédio com a fundação comprometida apenas pintando as paredes, é óbvio que não vai dar muito certo.

Segundo a Moz, cerca de 40% das dificuldades de ranqueamento enfrentadas por sites estão diretamente ligadas a problemas técnicos e estruturais definidos durante a fase de desenvolvimento.

Por isso, um bom planejamento de SEO e pesquisa de palavras-chave começa antes mesmo do site sair do papel.

É nessa fase que se define:

  • Hierarquia de páginas.
  • Estrutura de URLs amigáveis e otimizadas.
  • Categorias e subcategorias pensando em SEO e experiência do usuário.
  • Velocidade de carregamento e desempenho mobile.
  • Estruturação de headings (H1, H2, H3…).
  • Definição e pesquisa de palavras-chave que vão orientar menus, navegação e conteúdos institucionais.

Aqui na Webby, sempre orientamos os clientes a envolver o SEO desde a etapa de briefing do site. Isso evita retrabalho futuro, economiza dinheiro e acelera o tempo de resposta da estratégia.

Criar o site de qualquer jeito e só depois tentar “salvar” com SEO de conteúdo é um dos erros mais difíceis de reverter, onde muitas vezes melhor solução é a reformulação do site completo.

Outros erros comuns que você também deve evitar

Além dos erros mais clássicos na escolha de palavras-chave, existem outros deslizes menos falados, mas que também prejudicam muito o desempenho de um site no Google.

Se a ideia é construir uma estratégia sólida, com geração de tráfego qualificado e potencial real de conversão, vale ficar atento também a estes pontos:

  • Não revisar ou atualizar a pesquisa de palavras-chave periodicamente: O que fazia sentido no seu mercado há um ano pode não fazer mais agora. SEO não é tarefa de uma vez só.
  • Produzir conteúdo focado em apenas um termo por página, ignorando variações semânticas: Hoje, o Google valoriza contexto e relevância. Trabalhar palavras-chave secundárias e termos relacionados ajuda muito no ranqueamento.
  • Deixar de lado as palavras-chave de cauda longa: Termos mais específicos e com menor volume de busca geralmente têm intenção de compra muito mais alta.
  • Ignorar a jornada de compra do cliente: Cada palavra-chave precisa estar alinhada com a etapa certa do funil: topo (awareness), meio (consideração) ou fundo (decisão).
  • Confiar apenas nas ferramentas e esquecer o comportamento real do público: Nenhuma ferramenta de SEO substitui o bom senso e o conhecimento de quem realmente conhece o cliente.
  • Desconsiderar o impacto da pesquisa por voz: As pessoas buscam de forma diferente quando falam com um assistente virtual. Isso muda o formato das palavras-chave.
  • Focar só no Google e esquecer outros canais de busca: YouTube, redes sociais e até marketplaces têm algoritmos próprios. E em muitos segmentos, eles geram mais conversões que a busca tradicional.
  • Não pensar em palavras-chave negativas: Isso vale principalmente para quem trabalha com Google Ads, mas também impacta SEO. Saber o que evitar é tão importante quanto saber o que atacar.
  • Ignorar nichos e termos hipersegmentados: Às vezes, uma palavra-chave com apenas 50 buscas mensais traz muito mais clientes do que uma com 10 mil.
  • Não validar as escolhas com o time de vendas ou atendimento: Quem conversa com o cliente todos os dias tem uma visão prática sobre como o público realmente procura pelo seu produto ou serviço.
  • Deixar de fazer análise de dificuldade (Keyword Difficulty) antes de escolher o alvo: Não adianta tentar ranquear para termos com concorrência altíssima se o seu site ainda está longe de ter autoridade suficiente.

Leia também: Por que a Geração Z está trocando o Google pelo TikTok?

Como encontrar as palavras-chave que trazem clientes para o seu site

Fazer uma pesquisa de palavras-chave estratégica é o primeiro passo para escolher os termos certos para o seu site. Aqueles que realmente vão gerar leads, orçamentos e vendas reais.

Para isso, é fundamental olhar com atenção para dois fatores principais:

  1. A intenção de busca do usuário
  2. O potencial de retorno financeiro em relação à dificuldade de ranqueamento

1) Intenção de busca: o que o usuário realmente quer quando faz uma pesquisa?

Antes de tentar posicionar seu site para qualquer termo, a pergunta essencial é:

  • Quem está digitando essa palavra-chave realmente tem intenção de comprar ou contratar?
  • Essa pessoa só está buscando uma informação básica, sem interesse comercial?

Entender a intenção por trás de cada termo é o que separa um site com tráfego genérico de um site que de fato converte. Os 4 principais tipos de intenção de busca são:

Intenção Informacional

O usuário está buscando conhecimento ou esclarecimento sobre algum assunto. Ele quer aprender, tirar dúvidas ou entender melhor determinado tema.
Neste momento, a pessoa ainda está longe de tomar uma decisão de compra.

Exemplos:

  • “Como aliviar dor nas costas”
  • “Dicas para economizar energia”
  • “O que é dieta low carb”

Por que tomar cuidado: Atrair tráfego com esse tipo de palavra pode ser bom para branding ou nutrição de leads, mas dificilmente vai gerar vendas diretas a curto prazo.

Intenção Navegacional

Aqui o usuário já sabe exatamente para onde quer ir. Ele está tentando localizar um site específico.

Exemplos:

  • “Netflix login”
  • “Acessar site da Receita Federal”
  • “Site da Magazine Luiza”

Por que tomar cuidado: Se você não for a marca ou o site que a pessoa está procurando, tentar ranquear para esses termos quase nunca faz sentido.

Intenção Comercial

O usuário está pesquisando ativamente para tomar uma decisão de compra. Ele está comparando produtos, serviços ou fornecedores. Ainda pode não estar pronto para comprar agora, mas já entrou na fase de consideração.

Exemplos:

  • “Melhor plano de academia em Sorocaba”
  • “Comparativo de smartphones 2025”
  • “Avaliação de clínicas de fisioterapia perto de mim”
  • “Qual o melhor seguro auto”

Por que é importante: Esses usuários têm alto potencial de conversão nas próximas interações. Trabalhar conteúdos comparativos, reviews ou landing pages para esse tipo de termo costuma gerar bons resultados nas pesquisa de palavras-chave.

Intenção Transacional

Esse é o público que está no fundo do funil. A pessoa já decidiu que quer comprar ou contratar e agora está apenas buscando o local ou fornecedor.

Exemplos:

  • “Agendar consulta com dermatologista”
  • “Comprar geladeira inverter 410 litros”
  • “Contratar buffet para casamento”

Por que priorizar: São os termos com maior potencial de gerar vendas imediatas. Se o objetivo é resultado rápido, este é o tipo de palavra-chave que você precisa atacar primeiro.

2) Avalie a relação entre dificuldade de ranqueamento e retorno esperado

Além da intenção de busca, o outro ponto crítico é entender o equilíbrio entre:

  • Volume de buscas
  • Dificuldade de ranqueamento (KD – SemRush)
  • Potencial de retorno financeiro

Um dos melhores indicadores para medir o valor comercial de uma palavra-chave é o CPC (Custo Por Clique) nas campanhas de Google Ads.

Se um termo tem um CPC alto, significa que existem empresas dispostas a investir para aparecer naquela busca. Isso é um forte sinal de que o termo tem histórico de gerar leads ou vendas.

Por que isso impacta no SEO?

Porque se um termo já é lucrativo no tráfego pago, provavelmente ele vai gerar ainda mais retorno no tráfego orgânico, onde cada clique não tem custo por visita.

3) Ferramentas para acertar na escolha das palavras-chave

Na Webby, fazemos questão de cruzar sempre os seguintes dados de pesquisa de palavras-chave antes de montar qualquer estratégia de SEO:

  • Volume de buscas mensais
  • Tipo de intenção de busca
  • CPC médio
  • Nível de concorrência
  • Análise de quem já está bem posicionado (benchmark de SERP)

As ferramentas que mais usamos para isso são:

  • Google Keyword Planner
  • SEMrush
  • Ubersuggest

Essas plataformas oferecem uma visão clara de:

  • Quantas pessoas buscam aquele termo por mês
  • O nível de dificuldade para ranquear
  • O valor médio que os anunciantes estão pagando
  • Quais sites hoje dominam as primeiras posições

Esse olhar mais analítico evita que você perca tempo tentando ranquear para palavras genéricas ou de baixa intenção comercial, e foca seus esforços onde realmente faz sentido: em termos que trazem visitantes prontos para virar cliente e gerar receita.

Conclusão: Site bem construído + pesquisa de palavras-chave = mais leads e vendas

O SEO de verdade não começa só na escolha das palavras-chave.

Ele começa na base: um website bem planejado, construído com foco em performance, experiência do usuário e seguindo as diretrizes do Google de 2025.

De nada adianta investir tempo e dinheiro em pesquisa de palavras-chave se o seu site não entrega uma boa experiência, é lento, mal estruturado ou não tem um conteúdo relevante e bem organizado.

A qualidade do site impacta diretamente no ranqueamento e na conversão. Afinal, o Google não prioriza apenas quem tem o conteúdo certo, mas também quem entrega a melhor experiência de navegação para o usuário.

Claro, ter volume de visitas é importante. Um site precisa de tráfego para crescer.
Mas o que realmente faz diferença no caixa da empresa são as visitas qualificadas: aquelas de pessoas com perfil de comprador, que buscam exatamente o que você oferece.

Por isso, uma estratégia de SEO completa começa por uma boa estrutura técnica, passa por um conteúdo relevante e bem direcionado, e só depois avança para a otimização de palavras-chave com foco em intenção de compra e potencial de conversão.

Se quiser acelerar seus resultados, fale com a gente.

Podemos criar um plano de site de SEO sob medida para o seu negócio, do planejamento técnico à atração de visitantes que realmente geram resultados.

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Murillo Webby

Murillo Rennó é fundador da Webby, uma agência web digital localizada em Sorocaba/SP desde 2012. Com uma vasta experiência no desenvolvimento e reformulação de websites profissionais para empresas em WordPress. Ao longo de sua carreira, Murillo liderou diversos projetos, ajudando empresas a se destacarem no competitivo mercado online. Sua abordagem inovadora e personalizada na gestão de projetos digitais tem sido fundamental para o sucesso de muitos negócios.